Artigo na página mensal "Escultura Pública", única regular sobre este assunto no país, a sair no próximo dia 22 de Fevereiro:
1.ª parte do texto "Manual prático" de destruição de monumentos escultóricos que começa exactamente assim:
Desengane-se, leitor, se ao dar com o título do presente artigo pensa que o escriba do mesmo apoia a destruição de esculturas públicas que adquiriram anticorpos desaconselháveis à sua presença em jardins, praças, avenidas e ruas. É que, para além de uma estátua poder ser homenagem a figura ou acontecimento hoje reprovável, teoricamente é obra artística, pelo que comporta valores que exigem a sua salvaguarda. Adequado tratamento museológico facilitará, entretanto, a possibilidade de passar a ter acrescido significado educativo, mantendo-se disponível para o estudo da arte.
Estátua de Almeida Garrett, esc. Salvador Barata Feyo, Av. da Liberdade, Lisboa, inaug. 1950 Foto Joaquim Saial |
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